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ToggleNo mundo Cripto, chama-se Custódia à possibilidade de contratar terceiros que possam resguardar os ativos de algum roubo. Esses ativos podem estar representados como dinheiro em espécie, dinheiro virtual e inclusive ouro, segundo o Coindesk.
Segundo a empresa financeira Bankrate, nas carteiras com custódia, um terceiro é o único que pode ter as chaves dos usuários e seus fundos, além de receber suas moedas. Quanto às carteiras sem custódia, o titular é o único que tem acesso e controle às suas senhas e fundos.
De acordo com o portal Crypto.com, as carteiras com custódia são fáceis de usar e oferecem a possibilidade de um terceiro gerenciar tanto as chaves pessoais quanto os fundos. Se alguma senha for extraviada, há mais facilidade para recuperá-la.
Quanto às carteiras sem custódia, podem gerar maior controle e senso de segurança nos usuários porque todo o poder das senhas e dos fundos recai diretamente sobre os titulares. Adicionalmente, algo muito positivo é que os usuários não estão sujeitos a confisco ou censura. Por sua vez, requerem maior conhecimento, responsabilidade e cautela.
Como não há intermediários, apenas você seria o proprietário e gestor de suas senhas. Isso lhe dá liberdade, mas também muita responsabilidade.
Segundo a plataforma Coindesk, o maior risco das carteiras sem custódia é basicamente que os usuários serão os únicos responsáveis por resguardar suas senhas de qualquer ataque, seja físico ou cibernético.
Quanto aos benefícios, você teria o controle exclusivo de suas senhas, e seria recomendável que fizesse bons backups de suas chaves para evitar a perda de seus fundos em caso de algum problema. Algo que também poderia fazer é usar carteiras frias, que permitem que seus criptoativos sejam armazenados de maneira totalmente offline.
Há vários aspectos que possibilitam falar das carteiras sem custódia como um passo firme em prol da soberania financeira, e são pontuais: como não há terceirização, há controle total do titular de seus ativos, o que se traduz em maior independência e privacidade. Se além disso somarmos o bom escudo que, por si só, os criptoativos têm contra a desvalorização e a inflação em relação às moedas físicas, temos um potente instrumento para evoluir no que se refere às finanças pessoais.
Há algo que rompe com a descentralização porque elimina os intermediários, e é justamente a possibilidade de cada usuário ter a propriedade e controle total das chaves de acesso para usar seus ativos digitais, o que promove a autonomia financeira, segundo a plataforma de trading Gainium. Por sua vez, a censura é muito quebrada e aumenta muito a segurança quanto a ataques cibernéticos em função do que poderia ocorrer se fosse um sistema centralizado.
Há algumas recomendações fundamentais, segundo a rede de informação Cointelegraph, que podem fazer a diferença no momento de resguardar os fundos de sua carteira:
O mais importante quando for escolher uma carteira é que avalie quais são realmente suas necessidades. Há diferentes tipos segundo o que você está procurando. Certifique-se de que tenha autenticação de dois fatores (2FA), que mostre compatibilidade com as redes que você vai utilizar. Claramente, avalie a reputação da carteira, pois isso diz muito sobre sua confiabilidade. Analise o aspecto da recuperação de senhas, caso ocorra: Como é gerenciado na carteira? Embora escolher a correta não seja tarefa fácil, estas dicas podem guiá-lo.
Bitnovo: a sua solução para uma carteira de autocustódia
A autocustódia não é apenas uma opção: é uma declaração de princípios. Em um mundo cada vez mais centralizado, escolher uma carteira sem custódia como a da Bitnovo é apostar na sua liberdade, na sua privacidade e na sua segurança. Você controla as suas chaves. Você decide sobre os seus criptoativos.
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Porque se não são suas chaves… não são suas criptomoedas.
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